Sou daqueles que não seguem os sinais de trânsito;
Não gosto de dedos indicando o caminho que vou seguir;
O que me interessa é aonde o vento nos meus cabelos vão me levar;
Olho sempre com o olhar ao contrário...
Vejo os olhos neblinados dos amigos que vivem por viagens lunáticas,viagens quase sempre sem volta;
porém fascinantes pela ousadia de se decifrar.
O meu coração repleto de gritos alucinantes,não gosta do óbvio,o destino é uma porta para se abrir.
O meu corpo é um armazém de digitais;
A tua retina atravessa meu corpo,dilacera a minha alma;
Alaga os meus sonhos com prazer e ironia;
Aconchego-me no teu corpo,como se fosse um felino,pedindo carinho;
Tuas mãos me afagando,aos poucos vão afogando meus apelos com avidez,com sede,com volúpia; Enfim entrego a ti tudo que eu posso dar de melhor;
O meu maior sorriso;
e a mais límpida lágrima de satisfação.
Alberto Pires
Não gosto de dedos indicando o caminho que vou seguir;
O que me interessa é aonde o vento nos meus cabelos vão me levar;
Olho sempre com o olhar ao contrário...
Vejo os olhos neblinados dos amigos que vivem por viagens lunáticas,viagens quase sempre sem volta;
porém fascinantes pela ousadia de se decifrar.
O meu coração repleto de gritos alucinantes,não gosta do óbvio,o destino é uma porta para se abrir.
O meu corpo é um armazém de digitais;
A tua retina atravessa meu corpo,dilacera a minha alma;
Alaga os meus sonhos com prazer e ironia;
Aconchego-me no teu corpo,como se fosse um felino,pedindo carinho;
Tuas mãos me afagando,aos poucos vão afogando meus apelos com avidez,com sede,com volúpia; Enfim entrego a ti tudo que eu posso dar de melhor;
O meu maior sorriso;
e a mais límpida lágrima de satisfação.
Alberto Pires