Zomba de mim...
Zomba do meu amor,mais teima em ficar...
Diz que vai embora,mais não chega até a porta...
Vira para o lado e deixa o teu sexo a mostra...
O cheiro do teu corpo impreguina lençóis,travesseiros e colo...
Cochas entre cochas,apelos,sussurros lagrimas...
Suor colando nossos corpos.
Digitais espalhadas nos lugares mais íntimos...
Bocas,linguás,salivas, são companheiras e rivais,
Devassa é a tua malicia, que me encara,
Maltrata e perpetua esses momentos...
Seu olhar suplica mais um gozo...
E o prazer de dar prazer me faz muito mais potente.
Por isso continuamos assim apenas zombando covardemente nosso proibido amor...
Alberto Pires
4 comentários:
Genteeee!!! Como é isso? Quase que eu coisava aqui. Risos, quem souber morre!!!
Acredito que quem gosta de escrever não têm limites nas palavras, gosto de escrever e sei bem como é isso!
Abração amigo!
Quanto atrevimento e ousadia...
Passos largos nas inquietudes do plural são de suma importância para que esta coisa que nos toma e dilacera nossos sentidos possa acontecer com a mais exata perfeição.
Ui!!!
Ui uiii...
Adoro esses seus textos ousados, sinceros e sem censuras!!
A-d-o-r-e-i!!!!!
:)
Beeeeijos!!
E eu de menor lendo estas coisas tão proibidas para minha idade!!! AhahahaComo diria dona Bela:"seu despudorado"
Bacana sua coragem,bjs!
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