Que precioso é o chão que nós pisamos,pois nele reside nossa morte
e dele também a vida transborda.
Que cruel é o chão que nos nega o alimento necessário para a nossa sobrevivência,
e mais cruel é o homem que tinge de cinza todo o chão verde.
Tocar no chão em que nós moramos é sentir o calor que a natureza transfere para nós.
É como se fosse um carinho caloroso de um amigo,tão aconchegante,tão necessário.
Quando o chão se abre para nos acolher eternamente,é como se fosse um abraço forte e certeiro de mãe,
pois em seus braços a segurança nos cerca,os horizontes não são tão incertos, nada nos podem fazer.
Quando este mesmo chão nos quer brindar com sua magia, nos dá de volta a beleza da semente germinando
para a próxima existência é o ciclo da vida em contato com o chão.
Alberto Pires
e dele também a vida transborda.
Que cruel é o chão que nos nega o alimento necessário para a nossa sobrevivência,
e mais cruel é o homem que tinge de cinza todo o chão verde.
Tocar no chão em que nós moramos é sentir o calor que a natureza transfere para nós.
É como se fosse um carinho caloroso de um amigo,tão aconchegante,tão necessário.
Quando o chão se abre para nos acolher eternamente,é como se fosse um abraço forte e certeiro de mãe,
pois em seus braços a segurança nos cerca,os horizontes não são tão incertos, nada nos podem fazer.
Quando este mesmo chão nos quer brindar com sua magia, nos dá de volta a beleza da semente germinando
para a próxima existência é o ciclo da vida em contato com o chão.
Alberto Pires
2 comentários:
Oi Alberto,passando aqui para contemplar suas poesias pois sei que é emoção na certa!! Beijos.
É Alberto vc nos brinda mais uma vez com essa poesia tão simples e tão direta em nossas raizes,o nosso chão é algo que nos acompanha até a eternidade,pois todas as fazes da vida o chão está presente,pois ninguem vai além se não amar o chão que pisamos...
Gostei muito
quanta sensibilidade
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