HIV

Author: Alberto Pires /


Como identificar onde erramos?
Como saber chegar ao outro lado sem sofrimento?
Como mostrar aos outros que é mais fácil o carinho do que a condenação?
Como provar as pessoas que todos nós somos pessoas?
Como encontrar a saída para esse buraco na escuridão?
Como sensibilizar os grandes líderes mundiais ?
E fazer com que eles invistam no ser humano ,remédio essencial para o nosso planeta...
Sem nós o amor não consegue se propagar.
Que enferrujem as armas para conseguirmos enxergar o amanhã mais bonito.
Ilumine as mentes dos nossos vizinhos e esfreguem nas suas caras que o amor não tem sexo,cor,idade, e nem tão pouco anormalidade.
Só há um jeito disso tudo acontecer, repetindo as palavras do nosso ser superior:
"PERDOAI PAI,ELES NÃO SABEM O QUE DIZEM E O QUE FAZEM..."

Alberto Pires
"Em homenagem ao filme FILADELPHIA"

3 comentários:

Lilian Simões disse...

Alberto,
Que bom ver vc na ativa escrevendo e nos fazendo refletir sobre temas que geralmente ficam obscuros e nunca se sabe se por preconceito ou falta de informação mesmo.
Abração,amigo.

Lilian Simões disse...

Information Blog
''Eu vi a cara da morte e ela estava viva''
Cazuza encarou a Aids com coragem e abertamente, num período em que as pessoas pouco sabiam sobre a doença e seus meios de transmissão. A primeira vez que foi internado, em decorrência de doenças oportunistas causadas pelo vírus HIV, foi em 1985. Mesmo tendo feito um exame no qual o resultado deu negativo, o cantor já era soropositivo.
Só em 1987 o diagnóstico foi confirmado. A notícia foi recebida com desespero por Cazuza e seus pais e eles tentaram todos os tratamentos possíveis. Foram a Boston, nos Estados Unidos, onde permaneceram por dois meses. Cazuza se submeteu a tratamentos com AZT, que o fizeram perder cabelo e peso. Na volta ao Brasil, sua vontade de compor se expandiu. Freneticamente, Cazuza compunha uma música atrás da outra.
Mas a doença propiciou outras recaídas e o cantor emagrecia visivelmente. Em 1989, Cazuza assumiu publicamente ser portador do vírus HIV e provocou um baque nacional, uma vez que era a primeira personalidade do país a admitir sua condição. O cantor participou, ainda, de campanhas de conscientização sobre a Aids e seus efeitos.
Cazuza não se entregou à doença e parecia querer aproveitar intensamente cada momento de sua vida artística. Não abriu mão, também, dos poucos prazeres que lhe restavam, como a dose de uísque constante. No mesmo ano de 89, insistiu em continuar os shows ao vivo e gravou seu último disco deitado nos sofás da gravadora Polygram, o álbum duplo Burguesia.
Em 7 de julho de 1990, vítima de uma pneumonia, Cazuza morreu aos 32 anos, no Rio de Janeiro, e foi enterrado no cemitério São João Batista, ao lado de grandes nomes da música brasileira como Carmen Miranda, Ary Barroso e Clara Nunes.

roberto disse...

Alberto...

Muita coragem a sua por abordar esse tema tão polemico e ao mesmo tempo tão presente em nosso dia a dia.
O brasileiro é assim democraticamente preconceituoso...
Vc é uma pessoa de personalidade própria...
Parabens!!!

Obs: O HIV não é mais rotulo de um determinado grupo hoje ele está presente em todos os grupos...pensem nisso...

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