Essa língua que desliza,
molha e desperta...
Acalma e revigora...
Passa por lugares nunca antes imaginados;
Vermelha como a pimenta da vida.
Prova, reprova e degusta novamente.
É um constante vai e vem;
acelerando nossos corações,
fazendo-nos contorcer de prazer...
Língua vá com calma, eu posso não resisti.
Olho incansavelmente a sua gula
Alimenta-se do desejo alheio.
A sua procura é nossa exaustão.
Uma guerra feita de paz.
Embriaga-me com tudo que provoca...
Não pare siga o seu instinto
E eu vou ficando por aqui esperando
a primavera dos sentidos desabrochar...
2 comentários:
Senhor das Palavras disse no face: a língua é o que trás para as entranhas do nosso corpo-espírito os sabores e os dissabores do amor. Depois de uma boa intriga o amor teme o fim e quando vem o maor através das fragrâncias e essências exaladas da mais vermelha das flores, o alarido vem comprovando o prazer de sentir aquele toque molhado e sedento de uma vontade incansável de entregar-se ao outro, tudo se resolve!! Salve Salve.
Rodrigo Santana disse no face: meus aplausos.. clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap
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